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VÂNIA ISABELI TALARICO FREITAS DA COSTA

EDUCAÇÃO

REDES SOCIAIS

Localização

LONDRINA - PR

“Minha luta é por uma sociedade mais justa e igualitária, onde a transformação começa pela educação.”

 

Vânia Isabeli Talarico Freitas da Costa é graduada em Pedagogia, 2005, Unoeste, nasceu em Curitiba/PR, casada com Maurício Pires da Costa, 51 anos. Eles são pais de Tiago dos Santos Gardemann, 27 anos; Aline Santos de Marchi e Giovana Santos de Marchi, 23 anos (gêmeas); Juliana Santos de Marchi, 19 anos. “Minha mãe era professora e influenciou na minha decisão. O que mais me fascina é poder direcionar vidas através da educação. Tenho 31 anos na educação, professora, supervisora e diretora de escola municipal, vice-presidente do Conselho Municipal da Educação de Londrina e do Conselho do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e Membro do Conselho de Transparência. Tenho especialização em Gestão Escolar, quero continuar me capacitando para oferecer o melhor para a educação e para Londrina”, salienta.

Sobre a sua maior experiência destaca que foi deixar o conformismo de lado e ao invés de reclamar, buscar a transformação da cidade, utilizando sua experiência e ingressando na carreira política como candidata à vereadora. Seu local de trabalho é a Escola Municipal Carlos Dietz, na Rua Juscelino Kubistchek de Oliveira, 48, no centro de Londrina. No texto homenageia os filhos e o marido que deram suporte para ir em busca de seu sonho. O lazer preferido é a leitura, participou de congressos e simpósios e cita o RenovaBR, Escola de formação política apartidária.  Foi também escolhida para compor o grupo de 600 alunos, entre 36000 candidatos do Brasil todo.

Sobre as expectativas para o futuro da profissão deseja que a educação passe por uma transformação no pós-pandemia, conectando-se com a realidade e a necessidade dos alunos de maior conectividade e a implantação de ferramentas pedagógicas mais ativas que favoreçam a aprendizagem. Afirma que, como profissional, é motivada ao constatar resultados e o desenvolvimento dos alunos na vida escolar e pessoal.  E finaliza destacando que boas recordações sem resumem ao reconhecimento das famílias de alunos de inclusão que acreditam que a escola pode ser um local acolhedor e transformador na vida dos seus filhos”.