“Sucesso é o resultado da prática constante de fundamentos e ações vencedoras. Não há nada de milagroso no processo, nem sorte envolvida. Amadores aspiram, profissionais trabalham.”  Bill Russel

O advogado Pedro Henrique Waldrich Nicastro graduou-se em Direito pela Unopar – Universidade Norte do Paraná (OAB/PR nº57.234 e OAB/RO nº9.979), nasceu em Arapongas/PR, casado com Elizete Negreiros Nicastro, tem um filho, Benjamin Ferreira Nicastro, 7 anos. Bastante atuante na região metropolitana de Londrina/PR, conta que o pai Francisco Nicastro Neto era caminhoneiro e sempre sonhou em ser advogado, mas as dificuldades da vida não lhe permitiram. “Em meados de 1996/1997, quando meu pai estava se aposentando e procurou um advogado previdenciário, na espera do atendimento, ele reforçou que se pudesse ter escolhido uma profissão na vida, queria ter sido advogado e iria trabalhar com aposentadorias. Tal mensagem marcou minha infância. Aos 16 anos de idade fiz o cadastro no CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola e surgiu uma oportunidade de estágio no INSS, onde iniciei em 2005 e passei a ter contato com advogados. Ainda no INSS recebi um convite para trabalhar no escritório de advocacia especializado em direito previdenciário. A partir daí iniciei o curso de Direito e fiz estágio no escritório de advocacia durante todo o período de faculdade (2006 a 2010). Em 02/2011 iniciei meu próprio escritório “Nicastro & Santos Advogados Associados” com minha sócia Marcia Cristina dos Santos Rosaneli, onde atuamos na região metropolitana de Londrina/PR, bem como na região do Vale do Ivaí e região Noroeste do Estado do Paraná, além das filiais em Tietê/SP e Porto Velho/RO. O que mais fascina na profissão é o desafio de resolver as situações mais difíceis que acontecem na vida das pessoas, sempre com sabedoria e a técnica do Direito. Há dez anos atuo como advogado e fundador do escritório Nicastro & Santos advogados associados.”

 Ele relembra dois casos que se tornaram experiência e desafio na vida profissional: “Em janeiro de 2012, nosso escritório não tinha completado um ano e nos deparamos com uma situação de arbitrariedade do prefeito de uma cidade do interior do Paraná. Ele demitia servidores regidos pela CLT que se aposentassem pelo INSS. Também causava constrangimentos com bloqueio de salários até que assinassem o pedido de demissão. Tal fato impedia que muitos servidores - com direito adquirido à aposentadoria junto ao INSS - deixasse de exercer tal direito porque não queriam deixar o trabalho. Antes de atuarmos neste caso, tentamos contato com o prefeito para demonstrar que tal ato era ilegal e iria gerar um processo judicial caso não revesse o posicionamento. Mas o mesmo, além de negar tal direito, proferiu ofensas de baixo calão em face deste advogado. Sendo assim, duas clientes que confiaram no nosso posicionamento de que poderiam aposentar, que se o prefeito as demitissem, ingressaríamos imediatamente com a medida judicial para garantir o retorno ao trabalho na Prefeitura. Obtiveram êxito na concessão das aposentadorias e o prefeito as demitiram arbitrariamente logo em seguida. Desta forma, o desafio era garantir que tais clientes retornassem ao trabalho e cessassem as arbitrariedades. Diante disto, entramos com a medida judicial de mandado de segurança com pedido liminar, integralmente acolhido. E a justiça determinou a imediata reintegração das servidoras, sob pena de multa de R$300,00 por dia de atraso em face do prefeito. Tal fato gerou muita repercussão na cidade que virou notícia na rádio e jornais e houve a mudança de comportamento de conduta do prefeito com os demais servidores e, também, representou um grande desafio para o escritório naquela época.