“O tempo, este sim é o nosso bem mais precioso! “

Ele é formado em Fisioterapia, na Universidade Estadual de Londrina, 1992, é londrinense, solteiro, pai de Marcelo Strauss Sahyun. Comenta que entrou por acaso na profissão e que seu fascínio sempre foi poder transformar dores em sorrisos. Atua há 25 anos e afirma que diariamente e com cada paciente tem grandes desafios. “E que são as dores, quadros clínicos e suas individualidades, o grande fascínio da profissão. Quando finalizo um procedimento tenho plena sensação de realização. Sinto-me um instrumento de Deus. E claro, as experiências de vida trocadas em meu consultório, as diferentes histórias e os diferentes prismas que cada paciente tem da vida. Tudo isso me motiva a melhorar, me constrói".

No momento vai realizar um sonho e inserir o filho no consultório. “Ele acabou de se formar em fisioterapia”, comenta o pai orgulhoso. Especialista em Fisioterapia Desportiva, Traumatológica e Ortopédica, Acupuntura e Osteopatia. A homenagem no livro é para a mãe, já falecida. “Ela foi uma guerreira incansável para me manter desde pequeno e sempre, nos meus estudos e no caminho do amor ao próximo. Também cito o meu pai, que é meu norte, minha fonte de inspiração”.

Marcelo diz que o equilíbrio á a palavra chave para dividir atenções entre o trabalho e a família. Ele não é casado, mas o filho reside com ele. “Meu lazer preferido com a família é estar com todos nos almoços de final de semana, estarmos juntos é um reabastecimento emocional para mim. Gosto muito de viajar, esportes, boa música, de preferência ao vivo, filmes e boa companhia. Em relação aos eventos profissionais comenta: “Hoje atuo em tantas áreas, e em paralelo em outra profissão onde aprendo e ensino pessoas a terem sucesso. Participou de vários congressos, mas seria uma injustiça citar um ou outro, mas ressalto os congressos da SONAFE, alguns da odontologia, da educação física”.

O fisioterapeuta espera que seja melhorada a qualidadedos profissionais que estão sendo lançados no mercado. “Sinto que transformaram os cursos de graduação, em geral, em caça-níqueis”.  Como uma boa lembrança, afirma o fato de ter convivido com o Sr. Bernard Quef (in memoriam). “Meu professor de osteopatia. A simplicidade de ser grande, essa é a definição para ele”. E questionado sobre uma notícia que o emocionaria, é enfático: ““O índice de corrupção no Brasil cai a zero!”. "Não quero salvar o mundo, mas que ele possa ser melhor a partir de mim ".