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LUIZ CARLOS MIGUITA

CARDIOLOGIA

REDES SOCIAIS

Localização

LONDRINA PR

“Coração pé vermelho, coração que bate por Londrina”.

 

Formado em Medicina na Universidade Estadual de Londrina, turma de 1973, o cardiologista Luiz Carlos Miguita nasceu na cidade de Bastos (SP), mas foi criado em Tupã (SP), casado com a médica Kessae Hara Miguita, com quem tem três filhos, Luiz Carlos Junior, Marco Cesar e Fernanda. Desde 1953 vinha para Londrina onde moravam os avós maternos e aqui foi firmando raízes.  Ele conta sua trajetória: “Meu pai era farmacêutico em Tupã e a minha mãe sonhava que os filhos estudassem e tivessem uma profissão liberal. E se possível que fosse a Medicina, aliás, era o sonho de todo imigrante japonês: cursar Medicina, Odontologia ou Engenharia com o objetivo de se posicionar na sociedade brasileira”, relata o profissional que é Cidadão Honorário de Londrina, titulo recebido em 22 de julho de 1994.

 

Com mais de 40 anos de profissão, Dr. Luiz Carlos Miguita já enfrentou muitos desafios, mas cita o seu maior, que foi entrar no mercado da área médica nos anos 70. E vencer. “Tive grandes mestres que me ajudaram nesta fase como o professor Dr. José Eduardo Siqueira e o Dr. Yoshikiti Kanashiro, considerado o médico mais importante da colônia japonesa. Durante as quatro décadas de atendimento procurei estar evoluindo através de uma boa relação médico-paciente. Sempre oferecendo uma boa avaliação física, utilizando com precisão os exames complementares a fim de chegar ao diagnóstico e tratamento eficaz”, explica o cardiologista que homenageia o médico Altair Jacob Mocelin, confidenciando: “Eu quase optei pela nefrologia ao invés da cardiologia, por causa dele. Sem dúvida, um grande exemplo de ser humano, um grande homem”.

 

Relembra a dificuldade no inicio da carreira em conciliar profissão e família. A esposa Kessae, pediatra, também trabalhando muito, com os filhos pequenos indo para a escola, com aulas de esporte, cursos de inglês, precisando ajustar agenda e tempo. “Eu fazia questão de almoçar em casa com a família e assim conversar, orientar, estar presente na vida dos filhos. E sempre com a presença da minha esposa, que foi durante todos os anos, uma companheira inseparável, uma figura ímpar. Graças a ela, meus filhos traçaram um caminho impecável e hoje são profissionais de sucesso, além de ótimos pais junto à família que constituíram”.

 

Desde que optou pela profissão, ainda criança, o cardiologista já demonstrava a total vocação para a Medicina. Ajudava os pais na farmácia, inclusive aprendendo a aplicar injeção no músculo e na veia. “E foi quando me relacionei com vários médicos da cidade e dei vida à minha vocação. Quis seguir o lema “Medicina – arte de curar”. Creio que se não podemos curar, precisamos aliviar, e quando não podemos curar e nem aliviar, nosso papel é confortar. Um bom médico tem que ser especialista em gente. Para um médico não existe sensação melhor do que a cura de um paciente posso afirmar que é uma felicidade. E sempre ter a confiança em Deus, porque o dom vem Dele”.