“O que mais me realiza em ser advogado é ter a oportunidade de pacificar os conflitos de interesse. A paz é necessária numa sociedade, sem ela não se sobrevive. O Direito busca a convivência harmônica. Assim podemos lutar por um ideal de justiça. A paz é o desiderato ultimo do Direito e da própria justiça”.

O londrinense Luiz Augusto Negro Dutra é formado em Direito pela Universidade de Direito do Oeste Paulista, Presidente Prudente (SP), em 1995. É casado com a Patrícia. Eles têm um filho, Luiz Otavio. Optou por essa profissão, pela influência do pai Dr. Afonso Celso Noronha Dutra, formado Direito, em 1975, 45 anos de formado. E também pela atração que a advocacia exerceu na sua vida. “Sempre fui fascinado pelo Direito. Essa profissão requer paixão e entusiasmo, dedicação pela causa. E o que mais me motiva a advogar é a possibilidade de viver o Direito e para o Direito, sempre imbuído do espírito de justiça, sem esquecer que a justiça é feita pelos homens, seres falíveis. Do ponto de vista técnico, defino o advogado como sendo o profissional formado em Direito, detentor da atribuição de orientar, assessorar ou representar aqueles que têm interesses a pleitear ou resguardar perante a esfera judicial, como o perito da norma, auxiliar imprescindível na correta interpretação e na integral aplicação da lei, sujeito ativo no constante aperfeiçoamento da nossa jovem democracia e na edificação de um cotidiano mais justo. Sob a óptica do coração, declaro sem exageros que ser advogado significa renunciar muitos sonhos. O homem e o jurista constituem uma unidade inseparável e não há uma linha de fronteira entre aquele e o profissional; encontram-se sempre entrelaçadas a dignidade do homem e o dever da profissão na luta pelo Direito”.

Ele está advogando tem duas décadas e seus projetos futuros incluem estudos, pesquisas. “Quero a expansão do nosso escritório para outros ramos do Direito. Sou especialista em Direito Tributário e Direito Constitucional”.

Através desse texto, Luis Augusto homenageia a mãe Dulce Negro Dutra, falecida em 2013, mulher expoente na sociedade londrinense, sempre envolvida com causas sociais. “Ela nos deixou em 2012 e foi quem me deu força e incentivou a ser advogado. Assim como o meu pai, que em 2015 completa 40 anos de profissão.. Ele foi sem duvida o meu grande inspirador e exemplo para a carreira”.

Quando não está em seu escritório na Rua Minas Gerais, no tradicional Edifício Palácio do Comercio, centro de Londrina,  Luis  Augusto está com a família. Mas seu esporte predileto é sem dúvida o Ciclismo Montain Bike. “E para desestressar, adoro cruzeiros marítimos na companhia da esposa e filho”, conclui.