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LEONARDO DEBÉRTOLIS

FISIOTERAPIA

DFISIO

REDES SOCIAIS

Localização

LONDRINA PR

 “Ser fisioterapeuta é ter duas mãos e um coração entre elas. É manter expressão serena, mesmo com a alma desesperada”.

Formado em Fisioterapia, em 2004, o londrinense Leonardo Ernesto Debértolis é casado com Giseli Aline Chiqueto Debértolis, pai de Théo Chiqueto Debértolis. Escolheu a fisioterapia pelo fascínio de reabilitar e ajudar as pessoas a terem uma melhor qualidade de vida, ter alivio de dores e sofrimentos. Está há 14 anos no mercado e conta a sua experiência na profissão. “ Minhas maiores experiências foi trabalhar com nomes renomados do esporte como Jessica Andrade “bate estaca”, primeira brasileira a lutar UFC, Natália Falavigna, primeira medalhista do taekwondo, Elisangela, ex ponteira da seleção brasileira e olimpíada de voley, Germano, capitão do nosso Time Tubarão, Vandinho ex-atacante do Flamengo, time masculino de basquete, time feminino de rugby e lutadores de MMA, Renato Mônaco e Tiago Mônaco. Como joguei basketball, tive o privilégio de na minha profissão estar um pouco perto do esporte, que é uma grande paixão. Como projeto futuro quero aumentar a estrutura da clínica e agregar outros profissionais de outras áreas para um trabalho multidisciplinar. Tenho especialização em Pilates, RPG método souchard, Osteopatia Datm ou atm disfunções da articulação temporomandibulares, Fisioterapia Esportiva”.

 

Homenageia os pais Ernesto e Marlene Debertolis, e a esposa Giseli, por sempre o apoiarem em sua carreira. Busca conciliar família e trabalho e por isso precisa de planejamento para uma vida harmoniosa. Trabalha com atletas de alto nível,” no qual consegui atingir esse objetivo é ser bem sucedido na profissão”, completa. Gosta de viajar com a família e o faz duas vezes por ano, joga futebol, basquete, gosta de programas esportivos, filmes, aprecia uma boa gastronomia e não dispensa bons restaurantes. Pretende especializar-se cada vez mais, buscando sempre o melhor atendimento aos pacientes. “Como profissional sou grato pelas conquistas. Vejo que muitas pessoas reclamam muito da vida, mas existem pessoas em condições bem piores e que estão com um sorriso no rosto e agradecendo pela vida que tem, a superação de cada paciente é um elemento muito motivacional para mim”.

 

Finaliza contando: “Lembro-me, que ainda na faculdade, um rapaz chamado Jeferson, (ele foi ex-jogador de grandes clubes e seleções brasileiras), teve uma síndrome muito rara e ficou tetraplégico, mas a força dele e da sua esposa por uma melhor qualidade de vida ou um milagre para que ele andasse, era emocionante de ver”.

 

Questionado sobre uma manchete que o deixaria realizado, ele não cita uma em especial, mas alguma que citasse o seu nome com o reconhecimento do seu trabalho.