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LAURICÉLIA VILA

PSICOLOGIA

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Localização

LONDRINA PR

"Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos". (Carl Jung)

 

Ela nasceu em Cornélio Procópio (PR), é formada em Psicologia no antigo Cesulon, em 1991, casada, tem dois filhos. Veio com a família para Londrina em 1985, quando tinha 17 anos. Conta que não teve qualquer influência na escolha da profissão. “Sempre gostei muito de lidar com gente e era a conselheira da turma de amigos. Gostava e gosto muito de ouvir o outro. Isto me fascina até hoje”, comenta a psicóloga que atua no mercado há mais de 30 anos.

 

Um de seus maiores desafios foi de trabalhar oito horas por dia ao lado da UTI pediátrica do Hospital Infantil, estando grávida do seu primeiro filho. “Foi um crescimento profissional inigualável. Pois ouvir e estar atenta a dor do outro sem misturá-la com as nossas exige muita análise e compromisso com o trabalho. Recordo-me também que há 30 anos, quando entrei na faculdade, já se falava que a depressão e os sofrimentos emocionais seriam as doenças mais comuns nos próximos anos. Assim, poder ajudar pessoas que sofrem emocionalmente, foi e continua sendo o meu maior objetivo”, revela a profissional que atende na sala no Centro Médico e Reabilitação - L'Acor. Na Rua Adhemar Pereira de Barros, 745, no Jardim Bela Suíça.

 

Dividindo-se entre a profissão e a família, enfatiza que com organização e colaboração tudo é possível. Lembra-se dos pais que colaboraram incondicionalmente e que mesmo com dificuldades a ajudaram a concluir o curso que escolheu.

Como hobby adora fotografias. E não deixa de ir a congressos de psicologia clínica e nos congressos da ABENEPI (Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria infantil). “Aprecio muito os grupos de estudos. A troca de experiências acrescenta, no nosso trabalho. Um bom profissional precisa se reciclar e aprender sempre, porque o que nos motiva é o bem estar do paciente”. 

 

Como manchete de um jornal comenta, sem sombra de dúvidas: “Gostaria de ler que as doenças emocionais recebem o mesmo respeito que qualquer outra doença física. Seria um divisor de águas. Um desejo de todo profissional da área de psicologia".

 

Várias experiências estão na sua trajetória profissional, mas uma delas a marcou profundamente e veio de um adolescente em fase terminal que me disse: “Eu logo não vou mais estar aqui. Sou mais feliz porque faço terapia há muitos anos. Quero que você atenda minha mãe. Nunca abandone minha família. Todo mundo precisa de um psicólogo”.