“Meu desafio é proporcionar a conexão dos objetivos pessoais e profissionais e elevar a percepção de bem estar subjetivo, aumentando a qualidade de vida das pessoas. “

A Psicologia foi o curso escolhido por Joseani Kochhann. Ela se formou em 2009, na Universidade Estadual de Londrina. Nascida em Mineiros/GO, é casada com Rafael Sant'Ana Assalin. Eles são pais de Sarah Kochhann Assalin, 5 anos, e de Saulo Kochhann Assalin, 2 anos. A psicóloga chegou em Londrina em 2004. “Brinco que a Psicologia me escolheu e não o inverso. Acolher, compreender e encorajar as pessoas sempre foi meu papel enquanto amiga, antes de ingressar na faculdade. Encontrei como psicóloga um jeito lindo de fazer isso de maneira profissional. E que promova sentido e significado na vida das pessoas, contribuindo para que elas tenham senso de pertencimento e felicidade.  Estou há 13 anos na profissão e a cada atendimento, o sentimento é de que estou dando o meu melhor para criar a sociedade que eu quero pertencer”, revela.

Sobre experiências e desafios, comenta: “Tenho atuado, transformando a forma que as pessoas veem o trabalho. Assim, criando condições para que elas enxerguem que podem gerar oportunidades para si mesmas, conquistar os resultados desejados para suas vidas. No espaço empresarial atuo para criar condições de alinhamento na comunicação, engajamento de equipes. Contribuo com as empresas para que elas atuem no mercado e com seus colaboradores de maneira sustentável e respeitosa. O maior desafio é criar estratégias para que as pessoas e empresas atuem com autorresponsabilidade e transformem o espaço que vivem no mundo que eles querem pertencer.  Como projeto futuro espero a consolidação no meio presencial, que proporciona um sentimento de realização profissional muito grande. Mas o mundo está mudando, e é necessário migrar para atuação digital. Então, o desafio agora é impactar positivamente mais vidas por meio das mídias e redes sociais com bom conteúdo e atuação positiva”, explica ela que tem Pós Graduação em Recursos Humanos, Formação em Coaching, Mestrado em Análise do Comportamento e Especialização em Psicologia Positiva.

No texto, a homenagem é para os pais que deram suporte para a formação de maneira muito especial. “E ao meu marido que é suporte e equilíbrio nos desafios da vida, aos meus filhos que são combustíveis para continuar sempre fazendo o meu melhor, dando o exemplo e melhorando o mundo para que eles cresçam felizes.” Afirma que às vezes não entende como concilia família, trabalho e casa. “Às vezes me pergunto isso. Mas meu treino é manter sempre atenção plena nos diversos papéis. Reservo tempo para atuar como mãe, tento inserir o marido no mesmo sentido e vamos treinando (risos)”.

Sua empresa é a Psicologia Empresarial e Desenvolvimento Humano, o lazer preferido é estar em casa, cozinhar para a família, brincar com as crianças e estar entre amigos. Afirma não ter qualquer congresso preferido, mas anualmente escolhe cursos do Instituto Feliciencia para estar sempre atualizada sobre o que a ciência tem trazido de soluções e novidades para o desenvolvimento humano. Sobre as expectativas da profissão, diz que as empresas têm compreendido que tem grande poder de construir uma sociedade mais saudável e sustentável, que a ciência do comportamento humano tem muito a contribuir com soluções que gera ambientes mais colaborativos, funcionários mais engajados, produtivos e saudáveis. Comenta que de maneira geral a Psicologia tem crescido. “Em tempos de pandemia, a necessidade de estar bem emocionalmente ficou gritante. As pessoas estão entendendo que precisam cuidar da saúde emocional e isso se estende às organizações. Infelizmente, o adoecimento psíquico tem estado cada vez mais presente na nossa sociedade e tem sido a principal causa de afastamento no trabalho. Não é mais uma opção olhar para a saúde emocional das organizações, mas uma necessidade”, conclui.  E termina relembrando que recebe fotos ou narração de fatos de antigos clientes; “com o agradecimento por ter contribuído com eles na conquista de algo, ou por ajudar a enxergarem coisas que não eram capazes de ver naquele momento”.