“O que me dá mais prazer nesta profissão? Com toda certeza, quando realizo um parto. É um momento único, bonito demais. É você frente a frente com a vida. Deus me abençoou com esta profissão.”  

Ele sempre quis fazer medicina. Desde criança era o seu objetivo. Gustavo Eduardo Vitorino deixa transparecer nitidamente sua vocação para a ginecologia e obstetrícia. Ama o que faz e confessa que a cada parto realizado por ele a emoção flui. “Cada parto é um parto. As pessoas são únicas e no momento que uma vida é trazida à luz é a certeza de que fiz a opção certa”, revela o médico, casado com a veterinária Débora, pai de Bruna, Matheus e Ana Flávia.

Aparentando menos idade do que tem, Gustavo é de Centenário do Sul (PR). Deixou a cidade  para prestar vestibular em Londrina. Formou-se pela Universidade Estadual de Londrina em dezembro de 1997. Os 3 anos de residência foram no Hospital Universitário, especializando-se em gravidez de alto risco. No final de 2001 ele montou seu consultório. Gustavo tem o título de especialista em ginecologia e obstetrícia, é membro da Associação Médica de Londrina e da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. “O médico tem que se atualizar, estudar, pesquisar sempre. Todos os dias estão no mercado novas drogas e as técnicas vêm sendo aperfeiçoadas. Temos uma medicina de Primeiro Mundo, mas para se manter em dia é necessário esforço e dedicação. Os congressos, tanto no Brasil como no Exterior, são importantes e devem ser freqüentados. Eu não perco o Brasileiro de Ginecologia e as Jornadas que acontecem, com temas atuais e de extrema importância”, comenta.

Atualmente Gustavo ocupa um amplo e agradável consultório na rua Souza Naves, em Londrina. “A vida de um obstetra é  como um discipulado. Somos chamados a qualquer hora, em qualquer momento. Afinal, um bebê pode querer vir ao mundo antes da hora e o nosso compromisso é estar lá, dando o apoio necessário para a mãe e o filho. Mas a Medicina de modo geral exige essa dedicação. E um bom médico tem satisfação em atender seja a hora que for. Para isso, é necessário ter uma esposa e filhos compreensivos”, ressalta.

Quando fala da família o sorriso é a maior prova do orgulho que tem da bonita esposa e dos três filhos. “Acompanho o Matheus ao beisebol. Ele adora e eu acho ótimo, não deixo de estar com ele nos treinos da Acel e de ficar na torcida durante os jogos.  O tempo em que não estou no consultório ou nos hospitais fico com a minha família. Os finais de semana são dedicados a um passeio pelo shopping, locação de filmes e eventualmente uma boa peça de teatro”, conclui.