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CONCEIÇÃO GARCIA PUNHAGUI

ARTISTA PLÁSTICA

REDES SOCIAIS

Localização

LONDRINA PR

"A arte de pintar nos transporta para um mundo de sonhos, fantasia erealidade. É importante que passemos para a telatudo aquilo que acharmos belo e interessante. Além de satisfazer o ego, o artista pensa em levar ao mundo um trabalho inesquecível, um registro do pensamento. A obra em si enriquece e embeleza o mundo. O dia de amanhã conhecerá o trabalho de hoje."
 

Conceição Garcia Punhagui nasceu em Sertãozinho (SP), é casada com Olivio Punhagui e tem três filhos: Raquel Garcia Punhagui , 46 anos, Alexandre Garcia Punhagui, 42 anos eKatia Regina Garcia Punhagui, 36 anos. Chegou em Londrina em 1960 e aqui formou sua família e fez sua trajetória profissional como artista plástica. Desde a adolescência sentiu a paixão pela pintura, fascinada por telas e tintas. Ela atua profissionalmente desde 1979 e tem bonitos trabalhos como as restaurações das “Vias Sacras da Catedral de Londrina. “Na época, um grande desafio, pois foram as primeiras que fiz, e não era o tipo de arte que eu desenvolvia. Foi uma experiência única”, relembra a artista que faz questão de homenagear sua primeira professora de artes plásticas, a portuguesa Marieta de Lourdes Bicudo da Piedade Abreu Peyroteo, de Angola, já falecida.

 

Promovendo e participando de  exposições, individuais e coletivas, em Londrina e outras cidades, e  tendo suas obras colocadas no Brasil e exterior, foi reconhecida e catalogada pelo Instituto Julio Louzada de Artes plásticas do Brasil

 

Com ateliê montado na Avenida. Aminthas de Barros, ela passa boa parte do tempo se dedicando ao trabalho. O espaço nasceu em 1990, denominado “Ateliê C. Garcia”, onde até hoje ministra aulas. “A cada trabalho finalizado, uma etapa realizada, um sonho concretizado e compartilhado. No começo da minha caminhada procurei aprender técnicas diferentes, pois amo trocar conhecimento, produzir e reproduzir, conhecer obras que me encantam e agradam ao público em geral”, completa.

 

O lazer se resume em estar com a família nos finais de semana, viajar sempre que possível, fazer caminhada. Quando está em outros lugares não dispensa idas aos museus. Gosta de se reciclar culturalmente e para o artista, considera indispensável.Ressalta que seria uma vitória, caso as autoridades competentes olhassem com mais carinho para a cultura da nossa cidade de Londrina, proporcionando mais apoio, espaços, eventos, exposições. “Como acontece em muitos países da Europa, onde a cultura é verdadeiramente preservada e respeitada”.

 

Conceição tem boas recordações, mas uma delas está marcada na memória. “Quando o Monsenhor. Bernard Gafá me procurou para fazer as restaurações das vias Sacras da Catedral, eudisse aele que nãoera aminha
área, mas me propus a pesquisar e fazer uma peça. Ele de imediato aprovou e fiz todas. Na época foi um sucesso, pois teve momentos que em meu local de trabalho tornou-se um reduto de jornalistas e repórteres de televisão, pois a repercussão foi muito grande. Tudo era novo para mim. Outra grande emoção foi quando fiz a exposição” Raízes”, em 2008, no Museu de Artes de Londrina. Resgatei lembranças, conhecimentos e fatos sobre as origens da minha família, depois de viajar para outro país, conhecer a terra natal dos meus pais,Andaluzia, na Espanha.E colocar nastelas tudo que vi”.