“Sempre fui ligada às artes e à psicologia.”

Carmem Lucia Barboza Talhari é formada em Arquitetura e Urbanismo pela Unifil, nascida e criada em Londrina, bisneta de famílias pioneiras na cidade. Sempre foi apaixonada por tudo que se relaciona à arte, fascinada pela flexibilidade e mutabilidade, pelo poder transformador dessa profissão. “Lidar com os sonhos é emocionante. A Arquitetura concretiza esse sonho. E isso resulta numa grande satisfação”, diz ela.

Com pós-graduação em Arquitetura de Interiores pela Unifil e MBA em gestão de obras e edificações pelo SENAI, além de curso de desenho artístico com Paulo Menten, a profissional dedica-se ao seu home office, desenvolvendo projetos residenciais e comerciais, bem como os projetos de arquitetura de interiores. “Possuo experiência em mobiliário, adquirida numa das mais importantes grifes mundiais de móveis e isso me dá a possiblidade de desenvolver e criar opções diferentes para os meus clientes”, revela.

Carmem Lúcia Barboza Talhari ressalta sua gratidão a Deus por tudo que vem conquistando. “Ao longo da vida, muitos fatos, momentos e pessoas têm se tornado marcantes, porque me têm proporcionado as condições necessárias e favoráveis para alcançar os objetivos propostos e ajudado a superar determinadas adversidades, e até mesmo o inadvertido, o que justifica a importância da boa convivência, do respeito e da gratidão. Por tudo isso, curvo-me em reverência a Deus e a Ele agradeço toda a proteção recebida da minha família, em especial de minha mãe, e pelos amigos que tenho.”

Viajar e conhecer outras culturas, assistir a bons filmes, ir a shows, estar com a família e sair com amigos resumem o lazer da arquiteta, que conclui: “Sempre fui ligada às artes e à psicologia. A princípio pensei em fazer psicologia, mas descobri que no curso havia a disciplina de anatomia. Desisti na hora! Depois pensei em fazer desenho industrial para trabalhar comodesigner de joias. Prestei vestibular para arquitetura e desenho industrial, passei em arquitetura e me informei sobre, se quisesse trabalhar como designer, também poderia. Porém, se eu fizesse design não teria todas as habilidades técnicas para trabalhar com arquitetura. Hoje, eu me sinto realizada, preparada e capacitada para realizar um trabalho que atenda às exigências e bom gosto dos meus clientes. Enfim, gosto do que faço e procuro fazer benfeito”.